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A arte gótica
Os Descobrimentos
Aprendizagens essenciais de História 10.º Ano
RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA
CIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA
O modelo ateniense
1 - Demonstrar que a polis ateniense se
constituiu como um centro politicamente autónomo onde se desenvolveram formas
restritas de participação democrática.
O modelo romano
1 - Justificar a extensão do direito de
cidadania romana enquanto processo de integração;
2 - Distinguir formas de organização do espaço
nas cidades do Império tendo em conta as suas funções cívicas, políticas e
culturais;
3 -Analisar a relevância do legado político e
cultural clássico para a civilização ocidental, nomeadamente ao nível da
administração, da língua, do direito, do urbanismo, da arte e da literatura;
4 - Distinguir os instrumentos de aculturação
usados no processo de romanização da Península Ibérica;
Identificar/aplicar os
conceitos: urbe; império; cidadão; Direito; urbanismo;
romanização; civilização; época clássica.
DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA
EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS
O espaço português
- Reconhecer o cristianismo como matriz
identitária europeia;
2 - Analisar a extensão da rutura verificada na
passagem da realidade imperial romana para a fragmentada realidade medieval,
mais circunscrita ao local e ao regional;
3 - Compreender que o senhorio constituía a
realidade organizadora da vida económica e social do mundo rural,
caracterizando as formas de dominação que espoletava;
4 - Contextualizar a autonomização e
independência de Portugal no movimento de expansão demográfica, económica,
social e religiosa europeia;
5 - Demonstrar a especificidade da sociedade
portuguesa concelhia, distinguindo a diversidade de estatutos sociais e as
modalidades de relacionamento com o poder régio e os poderes senhoriais;
- Enquadrar os privilégios e as imunidades no
exercício do poder senhorial;
- Interpretar a afirmação do poder régio em Portugal como elemento estruturante da coesão interna e de independência do país;
- Interpretar a afirmação do poder régio em Portugal como elemento estruturante da coesão interna e de independência do país;
Identificar/aplicar os
conceitos: concelho; senhorio; vassalidade; imunidade; monarquia
feudal; Cortes/ parlamento; época medieval.
A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO –
MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI
O alargamento do conhecimento
do mundo
1 - Reconhecer o papel dos portugueses na
abertura europeia ao mundo e a sua contribuição para a síntese renascentista;
- Demonstrar que o império português foi o
primeiro poder global naval;
3 - Reconhecer que o contributo português se
baseou na inovação técnica e na observação e descrição da natureza, abrindo
caminho ao desenvolvimento da ciência moderna;
4 - Demonstrar que as novas rotas de comércio
intercontinental promoveram a circulação de pessoas e produtos, influenciando
os hábitos culturais à escala global;
5 - Reconhecer que a prosperidade das potências
imperiais se ficou também a dever ao tráfico de seres humanos, principalmente
de África para as plantações das Américas;
Identificar/aplicar os
conceitos: navegação astronómica; cartografia; experiencialismo;
globalização.
A reinvenção das formas
artísticas
1 - Identificar na produção cultural
renascentista europeia e portuguesa as heranças da Antiguidade Clássica assim
como as continuidades e ruturas com o período medieval;
- Reconhecer a retoma renascentista da
conceção antropocêntrica e da perspetiva matemática no urbanismo, na
arquitetura e na pintura;
- Analisar a expressão naturalista na pintura
e na escultura;
4 - Problematizar a produção artística em
Portugal: do gótico manuelino à afirmação das novas tendências renascentistas;
5 - Desenvolver a sensibilidade estética,
através da identificação e da apreciação de manifestações artísticas e/ou
literárias do período renascentista;
Identificar/aplicar os
conceitos: Renascimento; humanista; antropocentrismo; classicismo;
naturalismo; perspetiva; Manuelino.
A renovação espiritual e
religiosa
- - Interpretar a reforma protestante como
movimento de humanização e individualização das crenças e a contrarreforma
católica enquanto resposta aquela;
2 - Caracterizar as principais igrejas
reformadas;
3 - Avaliar o impacto da reforma católica na
sociedade portuguesa;
Identificar/aplicar os
conceitos: Reforma; contrarreforma; heresia; dogma; sacramento;
inquisição; época moderna; identidade.
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